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Vamos falar sobre polarização e gostar de política? #FonResponde




Vamos pensar juntos?

Polarizado é quando há polos opostos mas equivalentes. No quesito eleições, não há disputa de polos iguais pq a extrema direita não concorre com uma extrema esquerda, pois esta não tem capacidade eleitoral. O que existe é uma disputa de base ideológica e partidária, não equitativa.

E esta categorização doutrinária está atrelada a questões corporativistas e de divisão de classes. Contudo, importante ressaltar, que posição social não determina comportamento e caráter, mas a depender do poder de certa classe, aqueles que lá estão (no poder), tendem a dominar o discurso e as ações. Um jeito de sair disto é oferecer condições de entendimento para boa parte da população.

E é importante entender que existe uma legislação que dá integridade ao sistema eleitoral e a dinâmica da democracia. E que as regras são claras.

Agora, como se dá o gostar ou não gostar de política?

No Brasil recente, o que se observa é que a maioria das pessoas se informa sobre política por raiva e ódio, e aderem a ideologia que mais lhe favoreça. Assim, a discussão séria e equilibrada fica minguada a poucos e sérios críticos.

E quanto aos políticos? Estes não são todos iguais?

É bom frisar que há diferença entre ser político e praticar uma política social, justa e pública. Ter ódio abre espaço para o desinteresse e para pessoas oportunistas e manipuladoras, que fazem do bem público um jogo de interesses pessoais.

Cabe ao ser político se instruir e seguir a legislação que o assegura no exercício do cargo. Só é comprado aquele que não se importa em vender seus princípios. E se há muitos destes nos representando é porque a sociedade, por ojeriza, sem interesse, se entrega aos fáceis caminhos da manipulação ideológica.

Então existem os bons políticos?

Sim. Há os que sabem fazer bem, que são pessoas interessadas e respeitadoras da democracia, da república e de suas regras.

Não podemos desanimar e nem ter vergonha de sermos seres políticos, e portanto, para o bem comum, agir politicamente para que tenhamos uma trajetória como nação, mais salutar, constante e feliz.

Alexandre FOn


 

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